O Fantocheiro – grupo de teatro vai apresentar o espectáculo «Vejam Bem. Na sala há 5 meninas» sábado, 3 de Novembro, às 21h45m, na Quinta da Caverneira, em Águas Santas, Maia.
O Fantocheiro – grupo de teatro vai apresentar o espectáculo «Vejam Bem. Na sala há 5 meninas» sábado, 3 de Novembro, às 21h45m, na Quinta da Caverneira, em Águas Santas, Maia.
6ª feira, 17 de Agosto, 21h30m
1- CRISTINA BRIONA – “Stand up Comedy” desátira social | Música (Matosinhos)
2- ANA RIBEIRO | ANA AFONSO | HELENA SARMENTO – música e palavra de José Afonso, Adriano Correia de Oliveira e outros (Porto)
Sábado, 18 de Agosto, 21h30m
1- GENTE DO “CANTO D´AQUI” – Música Tradicional Portuguesa e de José Afonso e Adriano Correia de Oliveira (Braga)
2- MANOLO BACALLAU – Música Tradicional Galega e canções de José Afonso (Ferrol, Galiza)
Esta iniciativa enquadra-se no convite recebido do CÍRCULO DE ARTE E RECREIO (Guimarães) subscritor deste projecto.
Do espectáculo «Vejam Bem. Na sala há 5 meninas», pel’O FANTOCHEIRO (estreia em breve), Canção de Embalar – a partir das ilustrações de Evelina Oliveira para a obra «Zeca Afonso. O andarilho da voz de ouro», de José Jorge Letria (Campo das Letras)
O Teatro da Palmilha Dentada apresenta “O guardião do rio” e “O medo que o general não tinha” no Teatro Helena Sá e Costa de 12 de Abril a 6 de Maio, de terça a domingo, às 21h46 e 22h46 respectivamente.
“O Guardião do Rio” tem texto e encenação de Ricardo Alves e interpretação de Ivo Bastos, música originais de Rodrigo Santos e direcção plástica de Sandra Neves.
O guardião, fechado no seu posto de trabalho junto ao rio, equidistante das duas aldeias próximas da barragem, conta a sua história e as histórias dos seus tios, os antigos guardiães. Porque a profissão de guardião do rio passa de tios para sobrinhos, deveria ser de pais para filhos mas, como é sabido, quem abraça a profissão de guardião do rio não abraça mais nada.
“O Medo que o General Não Tinha” tem texto Ricardo Alves e Rodrigo Santos, encenação de Ricardo Alves e interpretação de Rodrigo Santos.
Em Portugal tivemos um general que não teve medo. Hoje parecemos viver no medo. Do general ficou-nos a memória, o nome em algumas praças e fotos. As fotos, onde o general emoldurado por uma multidão, prova que não foi apenas um fenómeno de um general sem medo, foi um momento em que se acreditou não ser necessário o medo. Foi um pequeno impulso propulsor que nos libertou. Depois o tempo passou, assaltaram o paquete de Santa Maria, em Abril passearam os cravos, chegamos à Europa e ao novo século.
Do general ficou-nos a memória e o nome em algumas praças.
Informações e Reservas: 961631382
Preço único de 5,00€
Preço simpático de 7,50€
Terças feiras preço especial de estudante de 3,00€